Se algum dia eu voltar a ficar desempregado ou resolver mudar de profissão já defini que frentista não vou ser. Nada contra os profissionais que abastecem os veículos. Gente fundamental que merece respeito. Mas, depois dos episódios de Ribeirão Preto, Porto Alegre e, agora, de Chapecó... tô fora.
Parece que virou moda fulano sem-vergonha e descontrolado - que não merece respeito algum, bem pelo contrário - invadir postos de combustível e atropelar ou agredir os trabalhadores deste tipo de estabelecimento. Quando o vivente começa a achar que nada mais pode ficar pior, a humanidade consegue ir além, ir mais abaixo.
Isso é o quê? Envolvimentos com substâncias ilícitas? Histeria em massa? Reflexo negativo da vida moderna? Falta de educação (de casa e da escola)? Ou pura inexistência de vergonha na cara?
[Ouvindo: The Cavalera Conspiracy - Ultra-Violent - Álbum: Inflikted]
Um comentário:
Realmente, frentista não dá. Agora, quem sabe assessor de imprensa da Ângela... Não entendi muito bem a celeuma aí em cima, mas valeu pela foto da musa.
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