quinta-feira, 9 de junho de 2011

Recado ao Anônimo

Caro "Anônimo" que deixou três comentários...

a) na foto ao lado não estou adorando nada nem ninguém ou ser algum. Se você interpreta o sinal como uma referência ao diabo, o problema é seu. Não adoro diabo algum, quero é distância dele. Minha fé em Deus é minha, ninguém tasca e muito maior do que o ser que você citou. E teus pensamentos preconceituosos não têm efeito por estas bandas. Seu radicalismo religioso - melhor, apenas radicalismo, pois religião não deveria ser preconceituosa - é desnecessário e não é bem-vindo neste blog.

b) não admito as insinuações sobre a pessoa que citei no post anterior. Você tem alguma prova sobre a doença dela? Se você é assim tão crítico, tão conhecedor das coisas, por qual motivo se apresenta anonimamente. Ok, se você não tem um perfil no Blogger, o que te obriga a assinar como "Anônimo", ao menos indique seu nome. Aí sim, você ganha o direito de dialogar.

c) me reservo o direito de não publicar teus comentários, mas os matenho guardado para quem desejar ler.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Patricia Jacomel vive!

Luto. Dor. Perda. Decepção. Revolta. Tristeza. Choro.
Sentimentos que surgem quando alguém que a gente gosta, admira, deixa de viver. Quando soube agora pouco que Patricia Jacomel, uma jornalista brilhante, minha amiga, ou melhor, amiga de todo mundo, nos deixou.

Mas, agora, não são estes os sentimentos que devem ficar. Afinal, Patricia Jacomel É sinônimo de alegria, de festa, de amizade, carinho e dedicação. Fomos contemporâneos no Curso de Jornalismo da UFSC, ela era minha veterana. Assim, não cheguei a ser amigo no mais amplo sentido da expressão. Não tive a chance de fazer muitas disciplinas com ela. Mas, de cara, ganhou minha simpatia. Não há como não gostar de uma pessoa do bem. Mais tarde, na profissão, aí sim tive a chance de aprender com ela, de conviver quase que diariamente, nos corredores da Assembléia Legislativa de Santa Catarina, em agendas de governo e, ano passado, na campanha.

Patricia Jacomel, meus amigos, não nos deixou. Tentem não chorar, isso iria deixá-la chateada. Ela estará sempre conosco, enquanto lembrarmos da sua alegria, sua vivacidade, sua dedicação ao trabalho, à família, a nós, amigos. Ela é outra daquelas pessoas bacaníssimas que apenas não convivem conosco fisicamente. Mas vivem eternamente em nossos corações.