terça-feira, 30 de outubro de 2007

Alegria, alegria

Abaixo estão as fotos mais recentes do Yuri, meu afilhado. Já tá quase completando um ano e meio de alegria total para a família.

O padrinho coruja continua mais bobo do que o próprio pai do moleque.

Yuri fase 3

sábado, 27 de outubro de 2007

Eterno deja-vu

Sabe aquela sensação de ligar a TV a cabo e estar sempre passando o mesmo filme? É absurdo como a gente paga caro para, teoricamente, ter uma programação ultra diferenciada dos canais abertos de televisão. E, na verdade, todos os canais reprisam incessantemente os filmes. Os mesmos filmes.


A musa e o astro: thriller de alta qualidade

É muito comum o mesmo filme estar sendo transmitido em dois ou até três canais no mesmo dia, quase que simultaneamente. E eu tenho a incrível capacidade de trocar o canal atrás de algum filme legal e, tóim!, lá está o mesmo filme. E sempre na mesma sequência.

Hoje foi o caso de "Beijos que Matam" ("Kiss The Girls", 1997, dirigido por Gary Fleder). Estrelado por Morgan Freeman e Ashley Judd - uma das favoritas deste blog (preciso lembrar de fazer um post para elas -), o bom filme policial sempre está no exato momento em que o Doutor Alex Cross, personagem de Freeman, tem seu primeiro contato com Kate, papel da espetacular Ashley Judd. Consigo lembrar, nos últimos meses, de pelo menos umas seis vezes que isso ocorreu.

E o "fenômeno" acontece com vários outros filmes. Eu entendo que a idéia é garantir que o maior número possível de assinantes possam ter uma chance de assistir a programação. Mas reprisar tantas vezes é um caso de polícia.

A volta dos que foram

O portal Whiplash traduziu matéria da revista Time sobre a volta do hard rock norte-americano dos anos 80. É a mídia mainstream, como sempre atrasada, constatando algo que já vem ocorrendo há, pelo menos, 2 anos (creio que até mais). Na Europa e nos Estados Unidos, o hard rock e o heavy metal dos anos 80 está em alta. Festivais como o Keep It True, na Alemanha, esgotam os ingressos em questão de horas. Até mesmo aqui no Brasil, a receptividade para os sons antigos aumentou. E, claro, bandas seminais do rock pesado nacional - Azul Limão, Taurus, Overdose e Stress, entre outras - já voltaram à ativa.


Clássico: Azul Limão resgatando em 2007 um hino de duas décadas atrás

Isso é ótimo! Para nós que fomos adolescentes nos anos 80 - e não curtíamos o pop da època (que É bom, reconheço) e temos aversão ao lixo do pop atual - é a oportunidade de rever velhos ídolos. Afinal, cada banda que volta aos palcos, grava CD e lança DVD. Falta agora, boa parte dos nomes citados no texto abaixo virem para o Brasil. Queensrÿche pode vir todo ano. De seis em seis meses seria o ideal. Mötley Crüe também!


Outra vez: O Taurus, ao vivo em 2007


Das antigas: a banda paraense Stress e um clássico do rock pesado brasileiro


Reproduzo a tradução da matéria da Time, cujo texto original pode ser lido clicando aqui.


Eles vieram dos anos 80
Por Kris Osborn

Se a reunião do Van Halen lhe fez sentir-se como se tivesse entrado em uma máquina do tempo... onde você esteve durante todo o verão? Don Dokken gritava "Unchain the Night" para centenas de fãs em Springfield, Virginia, enquanto acordes de guitarra cortantes e estridentes rasgavam a escuridão. Algumas semanas depois, no mesmo lugar, Stephen Pearcy, vocalista do Ratt, esticava o microfone para a platéia, que cantava "Round and Round" enquanto corpos se chocavam e punhos se erguiam no ar. Em Thorpe, Pensilvania, Jani Lane, ex-Warrant, cantava a clássica balada "Heaven" enquanto milhares de telefones celulares e isqueiros iluminavam o ar. E, para não ficar de fora, Vince Neil, vocalista do Mötley Crüe, tocava "Looks That Kill" com a platéia de Ocean City, Maryland, acompanhando a letra.


Na ativa: Dokken, ao vivo na Noruega, 2007


A temporada de concertos de verão levou a América de volta aos anos 80, com medalhões do Hard Rock da época voltando a excursionar, atraindo multidões, com novos fãs, além de quem acompanhou tudo isso pela primeira vez há 25 anos. Quem excursionou? Tesla, Dokken, Great White, Winger, Warrant, Queensrÿche, Poison, Ratt, Vince Neil, Firehouse, Quiet Riot, Ozzy Ossbourne, L.A. Guns, White Lion, Skid Row e Black Sabbath [na verdade, é o Heaven & Hell]. "Apesar de duas décadas terem se passado, as pessoas ainda gostam de bater cabeça, erguer os punhos e se divertir", diz Jeff Albright, presidente da Albright Entertainment Group e representante de inúmeros representantes da cena. "As oportunidades estão provavelmente maiores do que jamais estiveram", declara Albright, referindo-se a novas tecnologias, como DVD e downloads via iTune.


Longevidade: Queensrÿche mantém a forma mais de 20 anos depois


Em alguns casos as platéias rivalizaram com as encontradas nos anos 80. Ratt e Poison realizaram uma longa turnê onde tocavam regularmente para públicos entre 8 e 10 mil pessoas. Pearcy, vocalista do Ratt, diz notar uma base de fãs mais jovens emergindo, formada por quem nasceu após o lançamento do multi-platinado "Out of the Cellar", clássico do Ratt de 1984. "Está acontecendo um gradual crescimento novamente. Isso é Rock n' Roll - colorido, perigoso e excitante", declara Stephen.

"O Rock é algo que sempre estará por aí de cabeça erguida. Não sei se chegará ao nível de popularidade dos anos 80, quando era normal tocarmos para platéias entre 20 e 30 mil. Muitas pessoas que aparecem nos shows nos ouvem há anos. Eles trazem seus filhos, que conhecem a história. É legal ver a segunda geração de fãs do Queensrÿche surgindo", declara Geoff Tate, vocalista do Queensrÿche, que excursionou com o Black Sabbath [a revista Time insiste no erro e não dá o nome correto do grupo, que é Heaven And Hell) nesse verão, tocando para platéias de mais de 10 mil pessoas.

Performances ao vivo fazem parte do apelo. "Há um sentimento místico entre o público e as bandas que não pode ser capturado em um DVD. É algo antigo, difícil de explicar, mas que você sabe quando está lá. Como um 'performer' acho isso incrivelmente intoxicante”, diz Tate.

“É muito legal tocar essas músicas em shows lotados e ver garotos de 12, 13 anos com camisetas do ‘Shout at the Devil’”, diz o vocalista do Mötley Crüe, Vince Neil. “A essência do Rock é algo que prende os garotos. Isso é o que o Mötley Crüe sempre foi, a música e o show. Estamos em nosso melhor momento agora. Essa é a hora”. O Möley Crüe planeja gravar um novo álbum no inverno norte-americano.

Dokken afirma que continua a ter inspiração graças aos leais fãs, incluindo um considerável número de militares americanos. Em um recente show em Oklahoma, Dokken mostrou com um spotlight um marinheiro na fileira em frente ao palco. “Esse cara estava à direita, na fila da frente, uniformizado. Então o agarrei e o levei ao camarim. Ele disse que recém tinha voltado do Iraque, tinha sobrevivido e queria ver o Dokken”.

Se Dokken e outras bandas de cabeludos dos anos 80 seguirem o caminho, estarão por perto para receberem as tropas. Como diz Stephen Pearcy, “quando tiver 60 anos e for um avô legal, ainda estarei detonando”.

Florianópolis se complica nas eliminatórias para a Copa do Mundo

Pois é, pelo visto, as primeiras informações sobre o relatório da Fifa estavam equivocadas. Na verdade, ao contrário do que foi noticiado ontem pela manhã - e posteriormente comentado no post abaixo - a situação de Florianópolis não é nada boa.

No período da tarde, na redação do jornal Notícias do Dia, tive acesso à cópia do relatório com os colegas que cobre o Esporte. É fato, o texto redigido pelos inspetores da Fifa realmente citaram que a capital catarinense tem "transporte baseado em ônibus e micro-ônibus com tarifas acessíveis". Só que as primeiras notícias veiculadas em sites de Santa Catarina esqueceram de mecionar que havia aquele famoso sinal gráfico: o *.

Na outra página do relatório, vinha a explicação, alegando que o sistema era deficitário e Florianópolis é uma das seis cidades candidatas que saem atrás na briga para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014. Curiosamente, a reportagem tentou repercutir com os organizadores da inscrição florianopolitana e, até umas 15h, ninguém sequer sabia deste resultado.

Hoje, já se sabe que até a senadora Ideli Salvatti (PT) entrou em contato com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para descobrir os motivos da suposta desclassificação de Florianópolis. Ricardo Teixeira, segundo a imprensa, primeiro tranqüilizou Ideli. Nenhuma cidade estaria ainda descartada. Em seguida, no entanto, o cartola jogou um balde de água fria, alegando que a candidatura florianopolitana teria irregularidades. Este é um ponto que ainda precisa ser esclarecido.

[Ouvindo: Savatage - Somewhere In Time/Believe - Álbum: Edge Of Thorns]

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Um excelente exemplo

Recebi este press release e gostei da inciativa. Música com um ingresso excelente. Livros para uma biblioteca. Isto deveria acontecer em mais cidades do Brasil.

ACONTECE EM NOVEMBRO SEGUNDA EDIÇÃO DO PROJETO QUE RESGATA ASPECTO CULTURAL E FILOSOFICO DO ROCK

O projeto Cultura Rock é um evento gratuito que reúne shows de bandas de rock cujo trabalho musical apresenta engajamento filosófico/ideológico e que contribua para o aprimoramento intelectual do público ouvinte. Ademais, o Cultura Rock funciona como um espaço para outras manifestações culturais e/ou profissionais relacionadas ao rock como dança, cinema, literatura, fotografia, desenho, artes plásticas, etc, sempre com o objetivo de expansão de consciência e cultura do público, que troca e adquire novas informações.

Com apoio da Secretaria de Cultura de Votorantim, do projeto Provocare e da revista Rock Hard-Valhalla, o projeto foi idealizado a partir de uma observação no sentido de que o rock, a música e as artes em geral estão se distanciando cada vez mais de seu propósito essencial que é a expansão de consciência e aprimoramento intelectual e cultural da sociedade. Para que a arte não seja tratada apenas como um produto de consumo e passatempo vil, o Cultura Rock vem resgatar seu aspecto engajado, especialmente do rock, que tanta diferença fez nas décadas de 60, 70 e 80. “É preciso que as artes em geral recuperem seus reais valores. Ao longo dos anos, a música, o cinema, a literatura, etc, foram corrompidas pelo capitalismo ou ganharam sentido tão fútil que ao invés de servirem como agentes de progresso, elas mantêm o povo preso na gaiola da alienação. O rock sempre agiu na contramão disso tudo, mas há anos que também acabou sendo vendido ao sistema”, explica o jornalista Eliton Tomasi, editor da revista Rock Hard-Valhalla e coordenador do projeto Cultura Rock.

A primeira edição do Cultura Rock aconteceu em julho do ano passado em Votorantim e trouxe shows das bandas Laudany, Banda do Sol e Amyr Cantusio Jr, além de exposição de fotos de Flávio Hopp, fotógrafo das revistas Rock Hard-Valhalla e Comando Rock. Sucesso de público, o projeto teve ampla cobertura na imprensa regional e foi registrado em vídeo e lançado em DVD.

Também em Votorantim, a segunda edição do projeto acontecerá no próximo dia 11 de novembro a partir das 17hs e esse ano reunirá especialmente bandas de rock progressivo e fusion/jazz rock, duas vertentes caracterizadas pela sofisticação e erudição musical. “Segmentos como o rock progressivo e o jazz-rock, por não serem estilos musicais de fácil assimilação pelas massas, ainda apresenta bandas e artistas com reais valores intactos. Aliados a uma musicalidade de alto nível, há toda uma temática e ideologia que podem levar o ouvinte a vários níveis de reflexão, seja social, político ou metafísico. E esse sempre foi e deve ser o propósito de qualquer direcionamento musical ou artístico, pois qual o sentido de uma arte vazia, ordinária e efêmera?”, questiona Eliton.

Com o mesmo engajamento e característica da primeira edição, o Cultura Rock será realizado no Auditório Francisco Beranger e para entrada será cobrado um livro usado a ser doado à biblioteca municipal de Votorantim. “Atualmente há vários programas do governo e instituições sociais cuidando de problemas relacionados à fome, saúde, habitação, etc, mas em termos de educação nosso país é ainda muito desamparado. Com o Cultura Rock 2007 não só proporcionaremos um evento musical de alto nível artístico e cultural para quem se interessa por rock progressivo e jazz, como possibilitaremos que toda a sociedade tenha mais acesso ao conhecimento através das doações de livros à Biblioteca Municipal de Votorantim”, completou Eliton.


AS ATRAÇÕES


Apocalypse: Ícone do rock progressivo brasileiro, os gaúchos do Apocalypse são certamente a maior referência do estilo hoje no país. Com mais de 20 anos de carreira, oito álbuns lançados - incluindo um duplo ao vivo gravado durante a turnê do grupo pelos Estados Unidos - o Apocalypse possui seus CDs lançados pela gravadora européia MUSEA. Nesta apresentação especial para o Cultura Rock 2007, os músicos estarão lançando o novo DVD gravado ao vivo em Niterói, no Rio de Janeiro, que marca a nova fase do grupo com composições cantadas em inglês. Essa será a primeira apresentação do grupo no interior paulista e eles varrerão toda sua carreira apresentando obras musicais que se tornaram verdadeiros clássicos do progressivo brasileiro além de novas composições que já foram registradas no segundo DVD previsto para ser lançado em 2008. A banda é formada por Gustavo Demarchi (vocal e flauta), Ruy Fritsch (Guitarra), Magoo Wise (baixo), Eloy Fritsch (teclados) e Chico Fasoli (bateria).

Lumina Project: Trio instrumental de free-jazz/fusion que conta com músicos gabaritados e de currículos respeitadíssimos. O baterista Fabio Fernandes que já tocou com Rogério Duprat e Hermeto Pascoal segura a cozinha ao lado do renomado baixista Sizão Machado que é famoso pelo seu trabalho junto a Elis Regina, Chico Buarque, Djavan, Milton Nascimento, Ivan Lins, Chet Baker, entre muitos outros. A formação é completada pelo guitarrista Johny Murata que tem uma carreira sólida no campo da world music e música indiana.

Essa será a primeira apresentação do trio e eles mostrarão músicas de seu primeiro CD auto-intitulado lançado de forma independente em julho desse ano.


Alpha III & Veronikka: Amyr Cantusio Jr. é multi-instrumentista, compositor, teósofo, psicanalista ambiental e historiador de música formado pela extensão universitária da Unicamp. Ele é considerado um dos principais músicos do rock progressivo brasileiro. Com mais de 30 anos de carreira liderando o projeto Alpha III, sua discografia inclui 20 Cds e sete LPs lançados no Brasil, Estados Unidos e Itália. Reconhecido internacionalmente, ele ganhou o prêmio de melhor tecladista do mundo em vários festivais ao redor do globo: Espanha e Japão em 1986, Canadá em 1991 (Festival de Música Eletrônica Internacional); Itália em 1999 e Green Dolphin Third Anual International Critics and Musicians Poll, na Escandinávia e Holanda. Também foi premiado com a Medalha Carlos Gomes (Câmara de Vereadores de Campinas/SP) pelo primeiro lugar como arranjador e compositor do Projeto Guarani, em 1974.

Nessa segunda visita de Amyr Cantusio a Votorantim, ele apresentará o projeto Alpha III & Veronikka que é baseado numa não fixação de normas ou princípios pré-estabelecidos. Seguindo um principio aleatório “Zen”, a idéia do projeto é fazer “acontecer” a música no palco, tendo os sons baseados nos “leitmotiv” (temas centrais) previamente escolhidos. Com influências de nomes como Dead Can Dance, Tangerine Dream, Brian Eno, Klaus Schulze, Art Zoyd & Univers Zero, o show será todo baseado em atonalismo e microtonalismo feitos com teclados e sintetizadores com nuances visuais de roupas, máscaras e mímica.

Banda do Sol: Sob textura rock progressivo e referências em nomes como Beatles, Genesis, Yes, Supertramp, Ravi Shankar e Deep Purple, a Banda do Sol é uma das mais antigas e renomadas da região de Sorocaba. Sua música é como um vôo rasante ao centro de energias cósmicas do universo numa atmosfera calma, ativa e em constante movimento. Cada nota possui freqüência exata para inspirar e despertar o conhecimento do Todo universal que é fonte primaria da magia dos sons. Nas letras, uma proposta introspectiva de conhecimento do “eu” e busca por paz presente e futura, objetivo universal de qualquer ser vivo. Formam a banda os experientes músicos Moacir Jr. (vocais/guitarras/violões), César Rodrigues (baixo), Fran Simi (guitarra) e Fábio Luiz (bateria).

A Banda do Sol promete um novo show cheio de novidades nessa segunda apresentação dentro do projeto Cultura Rock, sem deixar de lado suas principais composições como “Mahavisnu”, “Som do Sol” e “Tempo”.

Para mais informações sobre o evento Cultura Rock ligue (15) 3211-1621 / 9134-3443 ou mande um e-mail para eliton@rockhard.com.br


SERVIÇO:

Projeto Cultura Rock com as bandas Apocalypse, Lumina Project, Alpha III & Veronikka e Banda do Sol

Data/Horário: 11 de novembro (domingo) a partir das 17hs
Local: Auditório Francisco Beranger – Av. Newton Vieira Soares, S/N – Votorantim/SP
Entrada: 01 livro usado a ser doado à Biblioteca Municipal de Votorantim
Info: (15) 3211-1621 / 9134-3443 - eliton@rockhard.com.br

[Ouvindo: Alice Cooper - Under My Wheels - Álbum: Classiks]

Os custos de uma Copa do Mundo

Seria falta de candidato melhor? Ou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem tanto poder assim junto à Fifa? As manchetes nos principais sites hoje dão conta de que o país está praticamente confirmado como sede da Copa do Mundo de 2014.

A Folha de S.Paulo cita que a Fifa aprovou até mesmo os pontos fracos do país. O sistema de transporte aéreo, por exemplo. O relatório da inspeção feita por técnicos da entidade máxima do futebol no Brasil cita "deslocamentos em massa de torcedores em um mesmo dia", segundo a Folha. E o Caos Aéreo? Até lá esta crise terá sido resolvida?

A torcida do Figueirense, aqui em Florianópolis, já comemora que o estádio Orlando Scarpelli foi pré-selecionado junto com mais 17 estádios. Só falta deixar claro que isso NÃO significa que a cidade será escolhida como uma das sedes da disputa. O relatório da Fifa teria apontado o sistema de transporte da Capital catarinense como um ponto positivo, por ter "tarifas baratas". Só não disseram que o sistema é péssimo, que faltam horários, que o trânsito da cidade está a cada dia mais complicado com o crescente aumento no número de veículos transitando. O Estádio fica no Continente e a maior parte dos hotéis, na ilha. Ou seja, na hipotética inclusão de Florianópolis como sede, imaginem o engarrafamento na ponte para trazer a torcida para o local dos jogos. A Fifa também NÃO citou que há uma pendência judicial para assegurar as obras de ampliação, ou melhor, reconstrução, do estádio.

E o custo desta Copa do Mundo? Até agora não há números oficiais, mas leio em A Notícia que as estimativas variam entre R$ 15 bilhões e R$ 18 bilhões. Eu gostaria muito de ir em uma Copa do Mundo. No Brasil, também. Mas é muito dinheiro para um evento que vai passar. Será que vai deixar tanta coisa boa assim para a população? Imaginem se estes R$ 15 bilhões fossem investidos em saúde, em saneamento, em produção de energias alternativas, mais baratas e menos poluentes, em criação de ensino profissionalizante para as famílias de classes menos favorecidas. Eu gosto de futebol também, mas é esta a prioridade de um país de TERCEIRO mundo?

[Ouvindo: Walls Of Jericho - Unwanted Resistance - Álbum: The Bound Feed The Gagged]

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Como o site Submarino perdeu um cliente

Dia 11 de setembro de 2007.

Recebo uma ligação me oferecendo um cartão de descontos para as compras no site Submarino.com. Me escolheram, afirmou o operador de telemarketing, pois compro com uma freqüência habitual no citado portal. Gostei da oferta, das supostas vantagens e topei adqüirir o cartão.

Dia 12 de setembro de 2007.

Recebo um e-mail confirmando a minha solicitação do cartão. Primeiro que eu não solicitei, apenas aceitei uma oferta. Mas isso é outra discussão.

Dia 12 de outubro de 2007.
Entro em contato para averiguar o quê aconteceu, pois o tal cartão, até então, nada de chegar.

Eis a continuação da saga:

----- Original Message -----

From: capitao@submarino.com.br
To: Alessandro Bonassoli
Sent: Tuesday, October 23, 2007 7:26 PM
Subject: Contato Submarino

Prezado Alessandro.

Recebemos seu contato através do nosso Capitão referente ao Cartão Submarino Aura.

Esclareço que algumas informações são exclusiva da Administradora deste cartão, a Cetelem.
Diante disso, peço gentilmente que entre em contato com a mesma através do número (11) 4004-7990 para grande São Paulo, 0800-704-1166 para as demais localidades ou se preferir através do endereço eletrônico sac@cetelem.com.br para obter maiores esclarecimentos, já que não possuímos acesso a tais informações.
Sendo assim, permaneço a disposição de segunda a sábado, das 15h às 21h para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.

Atenciosamente,

Janaína Santos
Relacionamento
(11)3301-5842
e-mail: capitao@submarino.com.br
www.submarino.com.br
Pode imaginar, aqui tem!


Dia 24 de outubro de 2007.
Entro em contato com a operadora do cartão explicando a situação e reafirmando meu interesse.

Dia 24 de outubro de 2007.
----- Original Message -----
From: Sac Cetelem
To: 'Alessandro Bonassoli'
Sent: Wednesday, October 24, 2007 1:38 PM
Subject: RES: Sobre o Cartão Aura Submarino

Prezado Sr. Alessandro,


Recebemos seu contato e solicitamos por gentileza que nos informe o seu nome completo e o número do seu CPF. Tais informações são necessárias para a verificação do andamento de sua proposta.


Atenciosamente,

SAC - Serviço de Apoio ao Cliente
Cetelem Promotora de Negócios S/A
São Paulo, Campinas, Litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Belo Horizonte: 4004-7990.
Demais regiões: 0800 704 11 66.
Visite também o nosso site: http://www.cartaoaura.com.br


Dia 24 de outubro de 2007.

----- Original Message -----
From: Sac Cetelem
To: 'Alessandro Bonassoli'
Sent: Wednesday, October 24, 2007 8:52 PM
Subject: RES: Sobre o Cartão Aura Submarino

Sr. Alessandro, boa noite.


Informamos que, no momento, o perfil cadastrado não preencheu os requisitos previstos na política de aprovação de crédito.


Não há nada desabonador, podendo preencher nova proposta após 60 dias.
Agradecemos o seu contato.

Atenciosamente,
SAC - Serviço de Apoio ao Cliente
Cetelem Promotora de Negócios S/A
São Paulo, Campinas, Litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Belo Horizonte: 4004-7990.
Demais regiões: 0800 704 11 66.
Visite também o nosso site: http://www.cartaoaura.com.br


Ou seja, não foram "com a minha cara".

Dia 24 de outubro de 2007.
Envio um e-mail com a simples pergunta: "o quê há de errado com o meu pefil?"


Dia 25 de outubro de 2007.

----- Original Message -----
From: Sac Cetelem
To: 'Alessandro Bonassoli'
Sent: Thursday, October 25, 2007 12:52 PM
Subject: RES: Ainda o Cartão Aura Submarino


Sr. Alessandro,

Obrigado pelo contato com o nosso SAC.

A Cetelem Brasil S/A em parceria com o Submarino Finance, trabalha com critérios próprios de análise e aprovação de crédito, o que é feito através de um sistema informatizado, que garante segurança e agilidade no tratamento das informações dos seus clientes.

Para a emissão do Cartão Submarino Aura, são avaliadas diversas informações que são combinadas estatisticamente para caracterizar o perfil do cliente, e, permitir, se for o caso, a aprovação do crédito. As políticas de crédito adotadas ditam as propostas a serem aprovados.

Pedimos desculpas por quaisquer inconvenientes eventualmente causados e agradecemos a solicitação.

Consulte o site www.submarino.com.br/finance para outras informações.
Atenciosamente,
SAC - Serviço de Apoio ao Cliente
Cetelem Promotora de Negócios S/A
São Paulo, Campinas, Litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Belo Horizonte: 4004-7990.
Demais regiões: 0800 704 11 66.
Visite também o nosso site: http://www.cartaoaura.com.br


Aí deu para a minha paciência:

----- Original Message -----
From: Alessandro Bonassoli
To: Sac Cetelem
Sent: Thursday, October 25, 2007 9:36 PM
Subject: Re: Ainda o Cartão Aura Submarino


O curioso é que, além de vocês entrarem em contato comigo, me fazerem perder maior tempo respondendo à uma série de perguntas, não me dão o cartão e ainda por cima sequer conseguem explicar uma simples pergunta: o quê está errado com o meu perfil?

Mas nem precisa perder tempo em TENTAR explicar com estas respostinhas prontas.

Bom, ao menos, não veio nada no gerúndio, tipo "vamos estar explicando".

Passem bem.
Vou passar a fazer as compras nas Americanas.com.


Alessandro Bonassoli
Jornalista
Mtb SC 01008 JP
(48) 9919-8372

sábado, 20 de outubro de 2007

Orquestra metal

Meu xará, titular do blog Dogman, mencionou que também não ando mais falando sobre música. É vero. Acho que ter aumentado consideravelmente minhas colaborações para a revista Rock Hard Valhalla pode ser uma explicação. Quando se começa a tratar muito de um assunto, vem o cansaço e o tédio.

Falando na Rock Hard, na próxima edição, que já deve estar nas bancas, tem uma entrevista que fiz com o Toxik, um dos melhores grupos do thrash metal norte-americano. Uma daquelas que, apesar da qualidade, não alcançou o patamar de popularidade mundial que o "quarteto fantástico" do estilo - Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax - conseguiu até mesmo na mídia mainstream.

Na edição seguinte, já tenho duas páginas garantidas com outra entrevista. Desta vez com o Overdose, um dos grupos pioneiros do rock pesado nacional. Não posso negar que sempre fui fã da banda mineira, desde que ouvi "Século XX", o split-álbum que os lançou juntamente com o Sepultura. Por coincidência, nos dois casos, consegui o que nós jornalistas sempre procuramos, "furar" a concorrência. Graças ao espetacular mundo do MySpace, descobri que tanto Toxik quanto Overdose estão retomando as atividades após anos no estaleiro.

Ops! O post não era sobre isso. Me perdi fazendo uma publicidade para a revista. : )

A idéia era comentar um álbum que descobri por acaso. Mais um da série "heavy metal em versão música clássica". Creio que na fase antiga deste blog até citei o Apocalyptica, o grande precursor do estilo, e um tributo ao Iron Maiden tocado em piano. Desta vez trata-se de "The Hand Of Doom Orchestra Plays Iron Maiden´s Piece Of Mind".

Novamente, a maior banda de heavy metal de todos os tempos é objeto de desejo de musicistas dedicados à música clássica. Não gostei tanto quanto curto o Apocalyptica, que iniciou gravando versões para faixas do Metallica, depois incluiu Sepultura e Faith No More e acabou criando canções próprias para seu repertório.

Prefiro o trabalho destes finlandeses pois é... pesado. São quatro violoncelos e peso, muito peso. A Hand of Doom Orchestra fez um remake de "Piece Of Mind", um clássico absoluto, indiscutível e quase insuperável do Iron Maiden. Ficou bonito, coisa e tal, merece uma audição, certamente. Mas para os fãs da Donzela de Ferro não acrescenta tanto. Acho que tem mais validade para ouvidos leigos e/ou preconceituosos. Àqueles que acham que música precisa ser pop, dançante, rebolativa, grudente aos ouvidos e totalmente descartável (nem vou perder tempo citando nomes de artistas destas linhas, vocês sabem a quem me refiro).

[Ouvindo: The Hand Of Doom Orchestra - Still Life - Álbum: Piece Of Mind]

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Tão longe, tão perto

Há muito tempo eu não falo sobre meu time. Na versão anterior do blog isso já não vinha acontecendo. E a situação vai perdurar.

Me recuso a falar sobre esta fase irritante do Internacional. Depois de um ano mágico, com a conquista da Libertadores e do Mundial FIFA, fora o título nacional que nos foi roubado, o clube atravessa um período desgastante e constrangedor. Vivemos a terrível frase "tão longe, tão perto". Tanto do rebaixamento quando da classificação para a Copa Sul-Americana. E pensar que deveria ser "tão perto do título nacional".

[Ouvindo: Malteze - Too Late - Álbum: Count Your Blessings]

Enquanto isso, na filial da ilha de "Lost"...

A Polícia Federal (PF) fez o maior alarde quando iniciou a Operação Moeda Verde, em 5 de maio deste ano. Ampla cobertura na imprensa, repercussão nacional do, provavelmente, maior escândalo que a filial da ilha de "Lost" já produziu. Alguns figurões foram detidos, surgiu uma esperança de que, finalmente, Florianópolis havia entrado para o rol das cidades onde a Justiça funciona e que magnatas e manda-chuvas precisam, sim, prestar contas de seus atos.

A turma toda foi liberada, as investigações continuaram por meses. Ontem, para surpresa geral, a PF anuncia a conclusão do inquérito, mas não revela nada. Maior mistério durante o dia todo, ninguém dá entrevistas, a delegada Júlia Vergara - que acabou se projetando no início da operação - não fala mais com a imprensa sobre o tema. Hoje, lendo os jornais, fico sabendo que houve uma mudança no comando da PF. Isso, claro, não significa nada. Então tá...

[Ouvindo: Killers - City Of Fools - Álbum: Menace To Society]

domingo, 14 de outubro de 2007

A volta de um temor antigo

O canal pago AXN está passando a primeira temporada da série "Jericho". O argumento do programa, que já está no segundo ano nos Estados Unidos, é uma pequena cidade no Estado norte-americano do Kansas onde a comunidade se vê às voltas com uma série de ataques nucleares e as respectivas consequências.

Quando as primeiras imagens da série foram divulgadas eu imaginei que era uma história de época, tipo década de 60 ou 70, auge da Guerra Fria e do temor de uma Guerra Nuclear entre Estados Unidos e a extinta União Soviética. Prestando mais atenção nas imagens, notei que as roupas eram contemporâneas. Aí me questionei qual era a "viagem" dos roteiristas em investir em um tema "ultrapassado".

Esta primeira impressão logo se dissipou. Afinal, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, está na mídia há muitos meses brigando pelo direito do seu país lidar com a energia nuclear. Isso, claro, preocupa às potências ocidentais. Como se não bastasse uma epidemia de Aids - repito, a Aids não desapareceu - e a fome no Terceiro Mundo, ou a Al Qaeda e George W. Bush, ainda voltamos a correr o risco de um embate nuclear.

Sobre a série... não é das melhores entre as várias que são transmitidas pelos canais pagos. Mas o argumento, apesar de não ser nem um pouco original, foi bem aproveitado pelos criadores, Stephen Chbosky, Josh Schaer e Jonathan E. Steinberg. Não é assim um "Twin Peaks", um "Arquivo X", um "Lost" ou "24 Horas", mas até que vale assistir.

Tragédia sem fim

A Agencia Estado afirmou no último dia 11 que Santa Catarina tem o 2º maior índice de mortes nas estradas. A notícia foi publicada três dias depois do acidente no Oeste do Estado, que matou 27 pessoas.

É "uma triste estatística, que teima em não cair mesmo após dez anos da implantação do Código de Trânsito Brasileiro. Santa Catarina é o segundo Estado que mais mata pessoas em estradas federais e estaduais no País. Ano passado, 1.183 perderam a vida, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base nos dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e das Polícias Rodoviárias", revela o texto. É um número apenas menor do que Minas Gerais, "o campeão em tragédias nas estradas, com 2.335. Se for levado em conta os 1,3 milhão de quilômetros de rodovias, o Brasil mata em média 40 pessoas por dia em acidentes." O caso catarinense impressiona mais pois o Estado mineiro é muito mais extenso do que Santa Catarina.

De acordo com a Agência Estado, "a cada 1.000 acidentes nas estradas federais, 772 pessoas ficam feridas, 58 morrem na hora e 37 morrem no hospital. O prejuízo causado aos cofres públicos é de R$ 22 bilhões ao ano - estão incluídos gastos com saúde e resgate, a reabilitação, os danos aos veículos, a perda da carga do caminhão, a remoção do veículo e o translado da carga e até a perda de produção da pessoa que fica sem trabalhar. Uma vítima fatal chega a custar R$ 281.216 para o governo."

"O índice de mortes por 1 mil quilômetros em rodovias é de 10 na Itália, 6,56 nos Estados Unidos e de até 3,3 no Canadá. No Brasil é de 106,79", informa a reportagem. Enquanto isso, Renan Calheiros leva CINCO meses para sair de um cargo público. Seus colegas nada fazem para evitar a corrupção, a falta de decoro amplo e irrestrito em todas as esferas políticas deste país. Criar métodos efetivos para, no mínimo, tentar combater a tragédia sem fim nas estradas que é bom, nada.

Estradas melhores, sistemas alternativos de trasporte (hidroviário, ferroviário, por exemplo), campanhas permanentes e mais elaboradas de trânsito, condições adequadas para o policiamento rodoviário (bons salários, equipamentos atualizados) cuidar das rodovias, fiscalização eficaz e punição severa para infratores. Sem isso, o número de mortes nunca vai parar de aumentar e o prejuízo no sistema de saúde jamais vai diminuir.

sábado, 13 de outubro de 2007

Sem limites

O quê é mais revoltante?

a) pescadores de Florianópolis que capturam uma fêmea de tubarão martelo e matam o animal que estava em trabalho de parto?

b) a Polícia Militar ser chamada por TURISTAS que acompanharam a selvageria, chegar, ver o flagrante e não prender ninguém?

c) a equipe de reportagem da RBS TV, que fez a cobertura, não questionar a Polícia Militar nem ouvir a Fundação do Meio Ambiente (Fatma) ou o Ministério Público?


[Ouvindo: Faith No More - Ugly In The Morning - Álbum: King For A Day Fool For A Lifetime]

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Brasil melhora no "ranking da fome", mas não muito

Li no UOL que a BBC divulgou uma matéria que mostra o Brasil como um país que vem melhorando no combate à fome. "Um índice calculado por organizações internacionais mostra que o combate à fome avançou no Brasil entre 2003 e 2004, acelerando o passo de uma fenômeno que vem se registrando desde os anos 90", revela o texto.

"No Brasil, o Índice da Fome, calculado para 118 países pelo Instituto de Pesquisas sobre Políticas Alimentares (IFPRI), com sede em Washington, caiu de 5,43 em 2003 para 4,60 em 2004. Em 1990, o indicador chegava a 8,33 e em 1981, a 10,43."

Agora estamos em 24º lugar no "ranking da fome". Estávamos em 28º antes. "Mas a entrada e saída de países na lista dificulta uma comparação", diz a BBC.

Pela avaliação do IFPRI, o Brasil vai bem, e está no caminho para cumprir suas metas do milênio, "que, entre outros objetivos, prevêm que o mundo chegue a 2015 com um nível de fome equivalente à metade do de 1990."

Muito bom. Muito bonito. Mas se não fosse tanto dinheiro que some dos cofres públicos, em cidades, estados e na capital federal, poderíamos facilmente estar entre os 15 primeiros. Talvez até entre os 10 primeiros. Ainda falta muito.

[Ouvindo: Gamma Ray - Salvation´s Calling - Álbum: Land Of The Free]

Liberdade de expressão

Sinta-se livre para completar a frase abaixo com qualquer expressão terminada em "u"...

"Ei, Renan, vai...."

[Ouvindo: Gamma Ray - Farewell - Álbum: Land Of The Free]

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Político corrupto BRASILEIRO vai à julgamento

Para ilustrar o atual (atual? ou permanente?) momento político deste.. hã... país vale rir (pois chorar cansa e deixa o cidadão ainda mais perturbado) com este vídeo.



[Ouvindo: 16 - Sin City - Álbum: Twisted Forever - A Tribute To Twisted Sister]

Mais uma chance para Guga

Tem tempo que não falo sobre esporte. Hoje fui surpreendido com mais uma tentativa de Gustavo Kuerten em retomar sua carreira. Recebeu um convite da organização e vai disputar o torneio de duplas no Masters Series de Madri ao lado do espanhol Carlos Moyá.

Claro que torço por uma volta do tenista brasileiro. Mas está ficando constrangedora esta situação. Infelizmente, depois do problema no quadril, Guga nunca mais conseguiu repetir os espetáculos que proporcionava nas quadras. Tomara que a parceria com Moyá, seu amigo pessoal, lhe inspire e ajude a voltar ao seu melhor, como fez exatamente conta o espanhol na final de Mallorca, em 1998, quando, bateu o adversário.

[Ouvindo: Sebastian Bach & Friends - You Can´t Stop Rock and Roll - Álbum: Twisted Forever - A Tribute To Twisted Sister]

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

CASA NOVA

Hoje, finalmente, este blog mudou de endereço. A partir de agora, basta acessar o link para chegar até aqui e ler as opiniões, comentários e tudo mais que o titular da casa resolver solidarizar no mundo virtual.

O motivo da mudança? Nada de especial, apenas era tempo de um visual novo, uma casa nova. O velho blog continua lá, no mesmo endereço. Só não vai, claro, ser atualizado. A alteração já deveria ter ocorrido antes, mas a falta de tempo e a procura por emprego me afastaram consideravelmente da rede. Críticas e sugestões são bem-vindas, por favor, deixe seu comentário.

[Ouvindo: Cirith Ungol - Join The Legion - Álbum: Paradise Lost]