É só tentar cruzar o calçadão da Felipe Schmidt, no Centro de Florianópolis, para o cidadão receber, em média, uns 8 flyers daquelas moças.. hã?.. digamos.. prestadoras de serviços. Quem entrega, não tem dó do vivente. Vai só repassando os papeizinhos. Já vi cidadão de mãos dadas com a mulher receber um lembrete dos prazeres rápidos oferecidos em tradicionais endereços comerciais da capital de todos os catarinenses.
A mensagem não varia muito e, normalmente, indica que há "loiras, morenas, negras e ruivas" ao dispor do cliente. "A partir de R$ 30". Bom, se contarmos somente os 8 flyers citados, com uma representante de cada categoria... 4 x 8 = 32. Mas como os textos sempre vêm no plural, então o número vai subir (sem trocadilho!) consideravelmente.
Resumo da ópera, Florianópolis, pelo visto, já tomou o título de uma determinada cidade da Serra catarinense. Um agradável e próspero munícipio cuja fama de ser prolífero neste nicho de mercado sempre foi lendária. Aposto que muitas das profissionais que se multiplicam no ramo são filhas das mais tradicionais famílias florianopolitanas.
Queriam que a cidade crescesse, né? Queriam mais moradores? Fama nacional? Pois então tá...
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