terça-feira, 2 de junho de 2009

E o autor sai ganhando

Já me perguntaram se não vou me manifestar sobre o episódio do livro "Aventuras Provisórias", do escritor catarinense Cristóvão Tezza. Para quem não leu os jornais nos últimos dias - e olha que repercutiu n´O Estado de São Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo e Gazeta do Povo, além da imprensa catarinense - explico que o mesmo foi recolhido das escolas catarinenses.

Dois professores alegaram que o texto continha termos chulos e descrevia relações sexuais, sendo inadequado para os adolescentes. Honestamente, nada que a molecada não tenha ouvido, lido ou visto. Mas, quem sou eu para contradizer pedagogos? Não entro no cerne da questão, só tenho certeza que o autor foi o grande beneficiado. Afinal, o interesse pela citada obra aumentou consideravelmente.

Um comentário:

Anônimo disse...

Também acho que a última palavra é do pedagogo, mas o que precisa ser discutido é um sistema que permite uma compra relativamente vultosa que, depois, possa ser praticamente jogada no lixo. Aliás, para onde irão os livros comprados? Eu, particularmente, já estou atrás dele.
Saudações,
Angela