Já me perguntaram se não vou me manifestar sobre o episódio do livro "Aventuras Provisórias", do escritor catarinense Cristóvão Tezza. Para quem não leu os jornais nos últimos dias - e olha que repercutiu n´O Estado de São Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo e Gazeta do Povo, além da imprensa catarinense - explico que o mesmo foi recolhido das escolas catarinenses.
Dois professores alegaram que o texto continha termos chulos e descrevia relações sexuais, sendo inadequado para os adolescentes. Honestamente, nada que a molecada não tenha ouvido, lido ou visto. Mas, quem sou eu para contradizer pedagogos? Não entro no cerne da questão, só tenho certeza que o autor foi o grande beneficiado. Afinal, o interesse pela citada obra aumentou consideravelmente.
Um comentário:
Também acho que a última palavra é do pedagogo, mas o que precisa ser discutido é um sistema que permite uma compra relativamente vultosa que, depois, possa ser praticamente jogada no lixo. Aliás, para onde irão os livros comprados? Eu, particularmente, já estou atrás dele.
Saudações,
Angela
Postar um comentário