Sabe aquela sensação de ligar a TV a cabo e estar sempre passando o mesmo filme? É absurdo como a gente paga caro para, teoricamente, ter uma programação ultra diferenciada dos canais abertos de televisão. E, na verdade, todos os canais reprisam incessantemente os filmes. Os mesmos filmes.
A musa e o astro: thriller de alta qualidade
É muito comum o mesmo filme estar sendo transmitido em dois ou até três canais no mesmo dia, quase que simultaneamente. E eu tenho a incrível capacidade de trocar o canal atrás de algum filme legal e, tóim!, lá está o mesmo filme. E sempre na mesma sequência.
Hoje foi o caso de "Beijos que Matam" ("Kiss The Girls", 1997, dirigido por Gary Fleder). Estrelado por Morgan Freeman e Ashley Judd - uma das favoritas deste blog (preciso lembrar de fazer um post para elas -), o bom filme policial sempre está no exato momento em que o Doutor Alex Cross, personagem de Freeman, tem seu primeiro contato com Kate, papel da espetacular Ashley Judd. Consigo lembrar, nos últimos meses, de pelo menos umas seis vezes que isso ocorreu.
E o "fenômeno" acontece com vários outros filmes. Eu entendo que a idéia é garantir que o maior número possível de assinantes possam ter uma chance de assistir a programação. Mas reprisar tantas vezes é um caso de polícia.
2 comentários:
OI,
valeu a visita ao meu blog.
Sobre seu assunto, acho que a intencao eh encher linguica e ganhar em cima dos assinantes.
Homem-Aranha e MIB são campeões também.
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