Antes do post:
Como diz nas entrelinhas a frase ali acima, este blog NÃO é um blog jornalístico. O acúmulo de posts sobre as eleições é mera coincidência pois, afinal de contas, sou jornalista e, atualmente, cubro Política.
A idéia original, ainda na primeira versão deste local, era só expressar minhas opiniões sobre "de tudo um pouco". Inclusive, sobre jornalismo. Repito isso porque me reclamaram que ando falando pouco sobre música, televisão, futebol e outras tranqueiras tradicionais destas paragens virtuais. Mas ali abaixo já lasquei um widget sobre "Lost" (tudo bem que a contagem regressiva que deveria aparecer não tá funcionando, mas isso é mero detalhe).
Bom, dito isso, vamos ao novo post, que é sobre... política! :)
Domingo passado, antes e após o debate com os candidatos de Florianópolis vivenciei um curioso fenômeno. Nos corredores e no estacionamento da RIC Record conversei com assessores de campanha dos seis candidatos presentes ao duelo verbal. Três deles, uma taxa de 50%, me garantiram que "pesquisas internas" apontam os respectivos assessorados no segundo turno.
Ontem, entrevistando o coordenador de uma das campanhas, ouvi isso novamente. Não me aguentei e mandei bala:
- Bom, ou todos vocês estão me mentindo ou quem faz as pesquisas para vocês é quem mente. Só há duas vagas - na prática, uma - no segundo turno. Como é que três estariam classificados?
Fatos e versões. Mistérios e intrigas. Vou sentir saudade desta vida de repórter. De Política.
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