quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Ronériolândia

Não há o que contestar, a administração Ronério Heiderscheidt (PMDB) impulsionou Palhoça. O prefeito da Capital, Dário Berger, reclamou no dia da eleição que não pode fazer em Florianópolis o que o colega de partido faz no vizinho município. "Lá ele consegue aplicar as parcerias público-privadas. Aqui, seu eu fizer isso, me crucificam", lamentou o alcaide.

Mas e o primeiro ato de Heiderscheidt logo após sua reeleição? O homem quer mudar o nome da cidade para "Nova Palhoça". Como assim? Existe uma antes dele e outra depois? Isso me parece propaganda política adiantada. A oposição já vai concluir o ano com munição contra o prefeito. É algo assim tão necessário trocar o nome? Quanto isso vai custar? Não era melhor se concentrar em conter a violência em Palhoça?

E depois os políticos reclamam que nós jornalistas só falamos em suas falhas.

Um comentário:

Marco Antonio Zanfra disse...

O palhocense podia ficar sem essa. E o Ronério também.